"Meu nome é Sam. Tenho onze anos.
Coleciono histórias e fatos históricos.
Quando você estiver lendo isso, provavelmente já estarei morto."
Inaugurando a onda dos Sick-lit, "Como viver eternamente" é o primeiro livro de Sally Nicholls, publicado em 2008.
Ele conta a estória de Sam, um menino de 11 anos que tem leucemia no estado final da doença.
Devido a doença, Sam não vai à escola, mas tem aulas particulares em casa com a Sra Willis e com o amigo Félix, também portador de câncer.
Em uma das aulas, a professora pede que os alunos escrevam algo sobre eles, empolgado. Sam começa a escrever o seu livro!
Em uma das aulas, a professora pede que os alunos escrevam algo sobre eles, empolgado. Sam começa a escrever o seu livro!
Nele, o garoto conta fatos do dia a dia, faz listas de coisas que gostaria de fazer antes de morrer, como gostaria que as coisas fossem depois que ele morresse, e escreve sobre curiosidades e fatos históricos.
A edição é linda! Com muitas páginas cheias de desenhos, imagens imitando cartões, papéis...bem bonito mesmo!
A edição é linda! Com muitas páginas cheias de desenhos, imagens imitando cartões, papéis...bem bonito mesmo!
A narrativa é uma mistura de choro e riso.
Apesar de ser um livro com um tema forte e triste, ele tem uma mensagem positiva: Não se pode perder tempo! Não se pode deixar as oportunidades passarem! Vamos ser felizes hoje!
Notei muita semelhança de "Como viver eternamente" com o livro "A Culpa é das Estrelas" que foi publicado em 2012. Acredito que Jonh Green tenha lido o livro de Sally Nicholls e se inspirado.
É uma leitura fácil, emotiva, sensível, bonita! Só lendo para saber! Recomendo muito!
Oi Marcela,
ResponderExcluirDevo dizer que a cada nova resenha desta editora eu fico encantada e louca para ler. apesar de evitar histórias tristes gostei da sinopse e da moral da história a ponto de me aventurar na leitura.
O quote que vc transcreveu é simples e de certa forma bem chocante, por conta da consciência que o Sam tem de que tem pouco tempo, deve ser horrível viver assim.
Adoro quando a arte interna é lindinha, pena que vou ter de imaginar ao menos até pegar ele na livraria. =)
Eu ainda não li nada nesta nova onda, a não ser o Um Amor Para Recordar do Nicholas Sparks, mas este é mais antiguinho. Tenho em casa o É Culpa das Estrelas, mas ainda não li.
ResponderExcluirEstou cada vez mais interessada nos livros da Geração.
Beijo, Van - Blog do Balaio
http://balaiodelivros.blogspot.com.br/
Legal esse livro, tem um jeito de ser bem bacana. Bom pra ler nessas trades frias...
ResponderExcluirQue livro lindo, eu gosto muito desse genero Sick lit, amei A culpa é das estrelas, que tb, assim como esse, nos traz mensagens positivas! Com certeza vou le-lo sim, amei sua resenha, bjão!
ResponderExcluirAh, gente, me desculpem mas nesse momento não teria condições de ler essa história. Quando envolve criança/doença eu fico pra me acabar. Depois não há o que tire o assunto da minha cabeça. Tenho certeza que a história é linda e que deixa muitas lições valiosas.
ResponderExcluirEu evito ler livros com histórias tristes seguidos, pois senão deprimo. Mas, alternadamente, gosto e está na minha lista.
ResponderExcluirParece bastante com ACEDE mesmo.
ResponderExcluirSerá que Jonh Green leu mesmo esse livro? rsrs